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Centenas de fiéis e líderes religiosos de diversas denominações participaram no dia 20 da 8ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. A mobilização teve como objetivo mostrar a convivência pacífica de todas as religiões e reivindicar atitudes do poder público para combater os crimes cometidos por causa do preconceito.  O presidente da Comissão Estadual de Combate à Intolerância, Ivanir dos Santos, pediu também que os crimes motivados pela religião sejam investigados e punidos. Segundo Ivanir as delegacias têm de registrar esses casos como intolerância religiosa e não, como rixa de vizinho e desentendimento.  Também, é importante esses casos chegarem até o Judiciário e ele tomar suas medidas. E o governo federal tem de fazer o Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Enquanto governo e sociedade civil não pactuarem uma forma de enfrentar a situação, o que está em risco é a democracia”, disse Iva

A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões. Em casos extremos esse tipo de intolerância torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas crenças. As liberdades de expressão e de culto são asseguradas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira homogênea perante a lei, independente da orientação religiosa. O Brasil é um país de Estado Laico, isso significa que não há uma religião oficial brasileira e que o Estado se mantém neutro e imparcial às diferentes religiões. Desta forma, há uma

Nascida na Cohab Raposo Tavares em São Paulo, MC Soffia, depois de sofrer um preconceito praticado por sua amiga dentro da escola por ser negra, chegou em casa pedindo à sua mãe para ser branca, pois sua amiguinha falou na frente de amigos da escola que a mesma sabia que havia nascido negra por ter caído dentro do balde de tinta.Sua Mãe Kamilah Pimentel militante do movimento negro elevou a autoestima de sua filha levando-a em eventos culturais, shows de hip hop, e a incentivou a ter aula de capoeira entre outras coisas nos quais são rotulados coisas de negros. E foi cantando e pesquisando que Soffia espantou o preconceito. A mãe de Soffia conta que o projeto possui grupos que discutem racismo, e que história é a disciplina favorita de Sofifia, no qual sempre procura conhecer sobre a cultura negra, de onde a própria trás inspiração em suas letras de músicas. "África, onde começou / África, onde está meu coração / África, com sua beleza e tradição / África, é pra você esse

Tiago Abreu e Linos Oura são dois publicitários brasileiros que observaram um fato recorrente quando digitam uma nacionalidade no *Google o navegador sempre trás respostas negativas. Perceberam que em quase todas as nacionalidades digitadas existe o ódio em comum a todas as nacionalidades. Como por exemplo, ao digitar Brasileiros o navegador trouxe a seguinte informação, Brasileiros são "irritantes; não são latinos; não são hispânicos; são brancos" assim como ao digitar coreanos e russos surgiu o seguinte respectivamente "Norte-coreanos sofrem lavagem cerebral; os norte-coreanos podem ir embora " Russos" são os brancos mais assustadores do mundo; são os negros dos brancos; são idiotas" e assim acontece com outras nacionalidades. Assim os dois publicitários criaram o Projeto " People Are Equal" - "Pessoas São iguais" que tem como objetivo confrontar opiniões que aparecem no google sobre cada nacionalidade com um retrato de pessoa